Créditos: Jornal Parana Centro
A equipe da Polícia Militar de Ivaiporã – composta pelos soldados Costa e Mazon deteve Carlos Alexandre da Cruz Santiago, 28 anos, na Rua José Maximiano Prado, na Vila Nova Porã, em Ivaiporã, na terça-feira, por volta das 21h30, após receber a informação que Santiago teria abusado sexualmente da própria sobrinha, que tem 8 anos.
O suspeito foi conduzido para a 54ª Delegacia de Polícia de Ivaiporã, onde o Paraná Centro conversou o pai da criança, que é trabalhador rural e preferiu não ter o nome citado. “Ele [suspeito] é tio da minha filha e, às vezes, ela vai a casa dele brincar. A minha filha contou à vizinha que o tio apontou uma faca, mostrou o órgão sexual e tentou consumar o ato. Mas pediu a vizinha para não nos falar nada. Em seguida, decidi prestar queixa e pretendo mandar fazer um exame médico, porque as partes íntimas dela estão roxas”, relatou o trabalhador rural.
O suspeito foi detido na própria residência e, na Delegacia de Ivaiporã, negou as acusações. Ele foi autuado em fragrante por estupro de vulnerável – conforme Artigo 217 do Código Penal.
O Paraná Centro entrou em contato com a presidente do Conselho Tutelar, Josane Teixeira. Mas, por questões éticas e profissionais, não pode comentar o caso.
O suspeito foi conduzido para a 54ª Delegacia de Polícia de Ivaiporã, onde o Paraná Centro conversou o pai da criança, que é trabalhador rural e preferiu não ter o nome citado. “Ele [suspeito] é tio da minha filha e, às vezes, ela vai a casa dele brincar. A minha filha contou à vizinha que o tio apontou uma faca, mostrou o órgão sexual e tentou consumar o ato. Mas pediu a vizinha para não nos falar nada. Em seguida, decidi prestar queixa e pretendo mandar fazer um exame médico, porque as partes íntimas dela estão roxas”, relatou o trabalhador rural.
O suspeito foi detido na própria residência e, na Delegacia de Ivaiporã, negou as acusações. Ele foi autuado em fragrante por estupro de vulnerável – conforme Artigo 217 do Código Penal.
O Paraná Centro entrou em contato com a presidente do Conselho Tutelar, Josane Teixeira. Mas, por questões éticas e profissionais, não pode comentar o caso.
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